terça-feira, 6 de dezembro de 2011

[2° Período - Fotografia digital] - G2 Catálogo de moda

Fotografar e compor um catálogo de moda, com no mínimo 12 páginas.
O modelo(a) deve ser um componente do grupo.
Câmera emprestada, local definido e vamos fazer poeira.

(Fotografia origina, Canon EOS 60D - 135mm)
Vale a pena conferir o catálogo todo

Catálogo digital.

Apoio:

Hardsoul Jeans Wear - Roupas e acessórios
Agência SPO (Egberto) - Câmera Canon EOS 60D

Fotos, diagramação e impressão - Jhoni Beneti
Manipulação digital - Renan Vizzotto

Emanuel, Ismael, Jean, Jhoni, Renan

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

[2° Período - Ilustração 2] - Cartaz de bandas

Desenvolver vetores e arte de 2 cartazes de bandas ou cantores, 1 de nosso apreço e outro de nosso desprezo.

A começar pelo apreciado. Considero o melhor show de turnê que já vi.

Cartaz A2 - Vetor no Inkscape e manipulação no Photoshop CS5

Não precisa dizer que este é o de DESPREZO!
Cartaz A2 - Vetor no Inkscape e manipulação no Photoshop CS5 

domingo, 27 de novembro de 2011

[2° Período - Ilustração 2] - Fotocomposição

Reunir imagens sobre meu perfil para compor uma foto-montagem

Fotocomposição - Photoshop CS4
No sentido horário:

- 3d Studio Max o qual detenho minhas atenções ultimamente;
- Auto falante, o som é a alma do visual;
- Fones, risada e cérebro de brócolis, a irreverência, o cômico e a inteligência;
- Aperto de mãos, código de barras, os negócios, digitais de preferência;
- Relógio, o tempo é algo fascinante e inexplicável;
- Lente de aumento, o olho critico, os detalhes das coisas;
- Moedas, dinheiro, quem não quer?;
- Gato preto e branco, preto no branco, sem rodeios, digo o que penso;
- Controle remoto, mídia, um vício não?

No centro, o olho do processador, a visão do cérebro, ver e entender é essencial.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

[2° Período - Sociologia geral e da comunicação] - Análise comparativa

Folheto na parte interna (Fechado 140x150mm, aberto 420x150mm)
Folheto na parte externa ou traseira
Este folheto apresenta de forma resumida e contemporânea os conceitos, causas e soluções para um problema social de conflito, o crime. Em toda a história da humanidade, o homem procurou estabelecer normas, regras ou princípios de conduta, esses registrados em leis escritas, ordenadas e impostas juridicamente, consideradas necessárias pela sociedade; esta normatização, procura caracterizar os atos de acordo com a cultura ou região de uma sociedade como ilícitos, daí a conduta criminosa.

Como a sociedade vive em constante transformação, o conceito de crime vem mudando de tempos em tempos, á medida que estudiosos formulam novas formas de olhar para o conjunto social e também para os indivíduos, também é possível entender como cada teoria interpreta este fenômeno social.

Como seria a leitura deste material em tempos onde a tecnologia praticamente não existia, onde os estudos eram taxativos? Em outras palavras, qual seria a ótica de cada teoria? O que cada pensamento evidencia e quais os fatores desprezados?

A confecção foi tranquila, impressão á laser frente e verso em papel couché.
Abaixo segue uma simulação do folheto.

Simulação 3D convertida para GIF

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

[2° Período - Fotografia digital] - Time lapse

Time lapse noturno, lente clara e um passeio...


Metadados:

Nikon D5000
28 mm
f/2.8
ob. 1/60
970 fotos

E a falta da sapatilha do tripé, que dificultou a estabilização da câmera.

Ismael, Jean e Jhoni

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

[2° Período - História do design] - Artigo - Design automotivo no Brasil

Um exemplo do humor afiado que era utilizado nas propagandas da época:

1965 - Propaganda de revista - Fusca refrigerado á ar
Foram quase 60 anos ininterruptos de fabricação do fusca que começou desde a sua concepção por 1945 por Ferdinand Porsche em Stuttgart na Alemanha e terminou em 30 de Julio de 2003 na cidade de Puebla no México. Foi o modelo mais produzido da historia automobilística mundial atingindo cerca de 21.529.500 unidades fabricadas.
O termo Volkswagen, significa "carro do povo" e foi utilizado na Alemanha para popularizar o automóvel.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

[2° Período - Fotografia digital] - G1 Restauração de fotos

Um trabalho meticuloso, que envolve no mínimo 3 ferramentas do Photoshop e que parece mágica.
O antes:
(Fotografia antiga original, por volta dos anos 50 - Irmão de minha avó Graciosa Meneghini - Pedro)
E o depois:
(Fotografia antiga restaurada no Photoshop CS5, Idem)

[2° Período - Fotografia digital] - G1 Capas de revistas

Fotografar e manipular fotos para as capas das revistas Manequim e Vida Simples.
O layout é padrão e pré-definido pelo professor.

(Foto e manipulação no Photoshop, modelo Poliana Carla)
Depois de 30 fotos ainda foi necessário 1 sorriso e 1 braço de outras fotos para compôr; sem falar da correção de postura da modelo, imprópria na maioria das fotos. O Puppet Warp (Distorção de marionete) fez a mágica, aplicando uma malha com pontos de articulação para o acerto.

(Foto e manipulação no Photoshop, era para ser um fundo infinito)
Quando se quer fotos sem fundo, a luz deve ser especificamente homogênea, o que não foi o caso desta foto, e la vai o Photoshop de novo.

Making of em time lapse:



Emanuel, Jean, Jhoni, Ismael, Poliana, Suelem

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

[2° Período - Sociologia geral e da comunicação] - Positivismo e Materialismo

Ilustração - A4 com Nanquim
Confira o texto elaborado como memorial descritivo da ilustração:

POSITIVISMO x MATERIALISMO HISTÓRICO

No “Sistema Terra”, encontram-se os dois pólos, o pólo positivista, onde o ser humano busca na razão e principalmente na ciência a explicação dos fenômenos sociais e comportamento dos indivíduos e o pólo materialista que atribui ao indivíduo, ao ser, a explicação do conjunto sociedade bem como seu valor material diretamente associado ao trabalho.

Os indivíduos do pólo materialista moram no “Sistema Terra”, mais lembrado simplesmente como “Sistema” e correm para cumprirem suas tarefas trabalhistas. Eles fazem o “Sistema” girar, eles são a força de trabalho, conduzida pelos donos dos meios de produção que impõe regras, horários e metas para a jornada de trabalho. Eles foram educados a pensar que o homem tem seu valor na sociedade baseado no que produz, ou melhor, baseado na sua capacidade de contribuir com sua manufatura para a indústria e logo ser recompensado por um salário que é calculado em “horas” e não pelo “lucro” gerado pelo valor de seu esforço ou capacidade agregados a um produto final.

Eles temem o sistema capitalista que é mantido pelo seu próprio suor, já que este sistema se utiliza apenas uma gota de seu suor para aquela ferramenta, e mais uma para aquela peça e outra para aquele eletrodoméstico e assim por diante; eles sabem que fazem o sistema se manter ativo, mas não conhecem o quanto ou que valor tem seu trabalho, pois fazem apenas uma pequena parte de uma peça que compõe um ou muitos produtos.

Eles percebem o homem desocupado, como um indivíduo inútil para a sociedade e sabem que se o sistema parar, todos quebram, já que tudo tem valor, atrelado á força de trabalho, logo, sem trabalho não é possível continuar o passeio na roda gigante, nem mesmo conseguir comprar um ingresso para o tão falado paraíso, que não querem tão cedo, mas sabem que quem trabalhar duro a vida inteira tem entrada garantida pelo bom “senhor”.

Já os positivistas, estão intrigados com o giro do “Sistema Terra”, chamado mais intimamente de “Terra”, claro, este globo composto de Ferro, Oxigênio, Silício, Magnésio, Níquel, Enxofre, Titânio, enfim, a massa orbital onde vivemos. Eles sabem como quase tudo funciona, pois a ciência explica como e a razão explica o porquê. O que não conhecem, ainda vão descobrir mas são taxativos, conservadores e creditam na ciência mais especificamente como fonte de soluções.

Eles, seres humanos, animados, amadurecem para um estado positivo onde não se busca responder o porquê das coisas mais sim, como. Observam o mundo sensível como fonte de informações e regidos pelas leis naturais podem determinar o comportamento de um individuo bem como sua pluralidade; a sociedade.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

[2° Período - História do design] - Design na 2ª Guerra Mundial

Olhe e diga se isto é desenho animado para crianças?
Perceba a quantia de detalhes, as mensagens subliminares e o apelo contido neste episódio.


Um exemplo do que se passava naquela época.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

[1° Período - Ilustração] - G2 - Criação de personagem

O trabalho de G2 reuniu tudo o que aprendemos sobre anatomia humana, gestos, expressão, traço, luz e sombra, etc. Foram vários testes, os chamados esboços e muitas noites de sono ocupadas.

Esboço 1 - Rabisco no trabalho, semelhante aos tempos de escola.

Esboço 2 - Cenário

Esboço 3 - Expressão e ângulo

Esboço 4 - Personagem detalhado e corpo inteiro


Esboço 5 - Cenário em close

Esboço 6 - Esboço versão final

Como já dizia Murph, "Se algo puder dar errado, dará, e da pior forma possível"
E deu!
Como vêem o esboço 6 ficou bem composto com o personagem, cenário e coadjuvantes.
Na metade da ilustração "em folha A2" isso mesmo, "A2", o personagem ficou muito á direita, restando pouco espaço para os personagens secundários.
E aí José?!?!
Inverte tudo, dá um jeito, sei lá, o negócio é pra daqui a uns dias, vamo, vamo!

E assim ficou o trabalho, que, apesar dos pesares, me surpreendi.


Momento épico

Ilustração em A2 com lápis 6B e Nanquin

Ilustração de uma cena histórica noticiada, porém nunca vista. Onde a maior ameaça mundial teria sido capturada pela maior potência mundial. Como ocorreu este momento? Como seria a cena? Qual seria a expressão? Como deve ter acontecido? 
O clima é muito tenso, mas de certa forma cômico, as pessoas ilustradas mesclam a anatomia humana com alguns elementos dos desenhos animados. Remete a um ambiente de guerra como nas histórias de herói e vilão. O estilo cômico e distorcido é evidente e proposital, e não deixa de o ser na vida real, com fatos obscuros sem registro visual aparenta uma manipulação da mídia.
O cenário é restrito á uma parede rústica marcada de tiros. O ambiente é interno, pois não possui sombras definidas e posicionadas á não ser a oclusão do ambiente. A arma é típica da região onde o fato aconteceu, as vestimentas do personagem principal também.

O desenvolvimento:
O personagem principal é uma criação de tempos da escola, da época do 1° e 2° Grau do ensino médio, sempre rabiscado em plano reto, sem perspectiva nem preenchimento. Sua feição é cômica, sofrida, velha e recentemente, inevitavelmente é comparada ao terrorista árabe Osama Bin Laden, mas esta nunca foi a intenção. Como se tornou um fato histórico veio a calhar para o tema do trabalho.
A primeira dificuldade foi repassar a idéia dos conceitos esboçados para uma escala maior, o que resultou num novo conceito que se tornou o desenho definitivo.
Outra dificuldade é o preenchimento com lápis 6B que além de borrar a folha com o pó do grafite, tem um acabamento não muito homogênio por conta da alta gramatura do papel Canson 200mg/cm². A anatomia distorcida e magra do personagem principal é um escape ás limitações do domínio da técnica de desenho anatômico real e perfeito. O trabalho sem dúvida foi uma união de todas as técnicas ensinadas em sala de aula e sem dúvida mostrou minhas limitações e qualidades. Estou satisfeito!

quinta-feira, 30 de junho de 2011

[1° Período - História da Arte] - Produção plástica

"Materialization" - Ben Day dots e pastel seco - Pop art - Canson A3
Utilizando tinta preta emborrachada, paciência e muitas horas, foi possível reproduzir a técnica dos pontos de Ben Day muito utilizada por Roy Lichtenstein no período da arte denominado pop art. Esta técnica é utilizada até hoje contando com muitas variações, mas o princípio é o mesmo: O diâmetro e o espaçamento definem a volumetria e forma dos desenhos.

Close
Em alguns locais, onde os pontos tinham de ser ínfimos, foi necessária a utilização de uma agulha de costura alternando entre a ponta e a cabeça, controlando a quantidade de tinta.

Extremidades
Nas extremidades pode-se notar o alto-relevo da tinta, que formou uma "gota" no papel despertando o sentido do toque no espectador.

Fotografia manipulada - Gimp + efeito Newspapaer 
Com a fotografia manipulada, a impressão teve de ser na impressora a laser, para possibilitar transferir a marcação dos pontos da folha impressa para a Canson A3 com o uso de um ferro de passar, utilizando-se do método de transferência térmica.
Ao todo, foram necessárias 6 horas de marcação de pontos.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

[1° Período - Comunicação e Expressão] - Criar um produto mix de referências

Mixar as referências dadas

Sherlock Holmes, Machado de Assis, Eu sou a lenda, Capitão América, Guns N' Roses

Tarefa definida: Lançar um filme que una todas as referências, mas no ambiente do filem Eu sou a Lenda.

Cartaz - I am chance (Eu sou o acaso)
Capa - Ilustrado pelo Ismael, manipulado por Jhoni
Bruce Stain é a última esperança da terra, The last hope of earth is the fight (A última esperança da terra é lutar).
O nome do filme remete aos periódicos antigos de Machado de Assis, "O acaso".
Até pensamos em referenciar Machado de Assis no machado eheheheh.
O físico é típico de herói americano, como o Capitão América e com direito a tatuagem no braço.
O colete, xadrez, remete ao Sherlock Holmes com seu sobre-tuto.
As calças rasgadas, e botas de couro, coturnos, lembram as vestimentas do Guns.
O contexto geral é do filme Eu sou a lenda, cena da ponte do Brooklin em pedaços, capa do filme original.

Tiras do cartaz 2 - I am chance, with Bruce Stain
Tiras - Ilustrado pelo Ismael, manipulado por Jhoni
E como todo filme tem um trailer, aqui vai o nosso


Grupo: Emanuel Nunes, Ismael dos Santos, Jean  Rian, Jhoni Beneti

terça-feira, 31 de maio de 2011

[1° Período - Fotografia] - Câmara pinhole

O princípio básico de uma câmara fotográfica "pinhole", denominada assim pois apenas um "furo de alfinete" basta para entrada de luz em uma câmara escura com papel foto-sensível.

Funcionamento de uma câmara pinhole

Utilização de papel ortocromático, que não é sensível a luz vermelha

Lata fechada, a exposição acontece pelo minúsculo furo a centro.

Cada situação demanda um tempo de exposição.
(Foto de interior sensibilizada pela luz florescente em 4 horas de exposição)

Lata e foto

Arte da lata, também conta na nota

Foram várias tentativas, algumas até externas com a luz do sol. Muitas idas e vindas ao laboratório de fotografia. A revelação foi manual utilizando o processo dos químicos revelador e fixador.

terça-feira, 24 de maio de 2011

[1° Período - Fotografia] - Light painting

Light painting - Modelo de Hot wheels - PURE POWER (~ 1,5min de exposição)

A sensibilização do sensor com a luz é o que "pinta" digamos assim as fotos normais. No light painting não é diferente, só que o tempo é prolongado, o que possibilita a manipulação e variação dos pontos de luz a fim de criar e revelar formas.
Utilizamos um aparato eletrônico para tal, podendo ter o controle perfeito da posição e intensidade da luz.

LEDs coloridos e de luz branca. Micro-chave de click. 
Os LEDs vermelho e amarelo de 3mm possibilitaram o "fogo" da nossa arte. No LED verde acima, um exemplo da haste engembrada com um palito e fita isolante. Além de o uso de uma fonte de tensão variável CC de 1,5V a 12V.

Controle da luz
Para os faróis utilizamos a luz branca. Para a luz de freio, um lazer tipo caneta apontava para a lanterna traseira causando reflexão. O blur é resultado da movimentação do LED (que é translúcido), ligado ou desligado em frente ao objeto.

Metadados da captura
Méritos para os quase 1,5 minutos de exposição em modo BULB sem nenhum tropeço no tripé!

Etiqueta para apresentação
O trabalho contou com 3 horas de teste e outras 3 de execução.
Qualquer coincidência com o NEED é mera semelhança!!!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

[1° Período - Comunicação e Expressão] - Criar um produto dos Beatles

Seguindo e praticando os 9 Princípios Beatles:


1: Trabalho Árduo Compartilhado, ou unidade na combinação da variedade, sem desperdiçar nada do agitado quotidiano em que vivemos.

2: Identificação Precisa de Objetivos, ou: para onde queremos ir? Por que ambicionamos chegar lá? Como atingir o nosso alvo?

3: Proveito da Diversidade e Diferença. Ser encorajador com avanços de colegas, mesmo que esses sejam tímidos e modestos.

4: Preguiça e Poesia do Son(h)o. “Gênios” como Lennon dormiam bastante, viviam em pleno devaneio, no mundo do brilho da lua.

5: Compromisso com Determinação e Rotina. Paul e John mantinham uma agenda de trabalho intensa, sistemática e determinada à superação.

6: Saber quem você é: “do you know my name?” Consciência plena de ser, do próprio talento: auto-estima.

7: Entusiasmo e Satisfação de Ser. Toda a produção encarada com a mesma seriedade, entusiasmo e qualidade de acabamento musical.

8: Competição Amigável, e trabalhar com o Sim! Até para compor um sucesso para a banda concorrente: os Rolling Stones.

9: Humor de todo tipo, brincadeira no trabalho, ocupar-se trabalhando e se divertindo com o que faz.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------

Tarefa definida: Gitarras de cabaça para baixo, onde o braço é a perna e caixa é a cabeça com uma caricatura de cada Beatle.
Inspirada na capa do disco Beatles - Abbey Road.



Ideia 1 - Esboço 3D enquadrado

Ideia 2 - Esboço 3D como um Souvenir (Escolhida)

Ideia 3 - Esboço 3D como um Souvenir e movimento (Descartada)


Mãos na massa!

Derretendo chumbo!
Molde de argila (Matriz da guitarra em madeira)
Peças fundidas! (Note os parafusos de fixação, rosca m4)
Caricaturas ilustradas pelo Ismael (Na ordem da mídia publicada)

George Harrison

Paul McCartney

Ringo Starr

John Lennon
Resultado!!!



Ideia de proporção.



Grupo: Emanuel Nunes, Ismael dos Santos, Jean  Rian, Jhoni Beneti